
O estudo da propaganda nazi revela como regimes autoritários utilizaram manipulação científica e doutrinação ideológica para sustentar projetos de poder. A eugenia nazi, baseada em racismo biológico e legitimada como pseudociência nazi, foi central para conectar ciência e nazismo a práticas de exclusão e violência.
A Juventude Hitlerista, a Goebbels propaganda e a difusão do Mein Kampf ideologia mostram como a comunicação no Terceiro Reich estruturou a opinião pública. O vínculo entre nazismo e medicina e a relação entre Hitler e ciência demonstram o uso político da investigação científica.
Do Passado ao Presente: Racismo Algorítmico e IA
Hoje, vivemos novos desafios como o racismo algorítmico e a inteligência artificial e eugenia. Projetos de seleção genética com IA e a normalização da pseudociência e tecnologia revelam como discursos antigos ganham forma digital. A junção de biopoder e algoritmos ameaça recriar desigualdades em larga escala.
Propaganda Digital Autoritária e Ética da IA
A era da informação é marcada pela manipulação digital, pela desinformação científica e pela ascensão da propaganda digital autoritária. Tais fenômenos colocam em xeque a ética da IA, levantando o risco de um novo fascismo tecnológico.
Da mesma forma que a pseudociência nazi sustentou políticas destrutivas no passado, a tecnologia sem regulação pode click here reforçar desigualdades e legitimar novas formas de exclusão social.
Conclusão
Compreender o passado, desde a propaganda nazi até os abusos de nazismo e medicina, é essencial para enfrentar os riscos atuais do digital. A crítica à pseudociência e tecnologia e a defesa da ética da IA são passos fundamentais para evitar um futuro marcado pelo fascismo tecnológico.
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